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Menino que viralizou com árvore de Natal voltou para o lixão com a família e precisa de ajuda para recomeçar

A imagem de Gabriel segurando uma árvore de Natal no meio do lixão, em Pinheiros (MA), emocionou o Brasil em 2021. A foto, feita pelo fotógrafo João Paulo Guimarães, mostrou uma dura realidade: uma criança crescendo no meio do lixo, sonhando com um futuro melhor.

Na época, a história viralizou, e a família conseguiu comprar uma casa e Gabriel até começou a fazer aulas de futebol. Mas, infelizmente, o que parecia um recomeço logo se transformou em mais uma luta para sobreviver.

A dura realidade: de volta ao lixão

A casa que a família comprou ficava em uma comunidade perigosa, e a mãe de Gabriel, Maria, não sabia disso.
O local tinha tiroteios constantes, e chegaram até a roubar a casa da família, levando até o botijão de gás.

Mesmo assim, Maria tentou ficar. Passou um ano lutando para dar um lar seguro para os filhos, mas percebeu que não havia mais como continuar.

Sem conseguir vender a casa e sem alternativas, a única solução foi voltar para o lixão.

Hoje, eles moram em um único cômodo de taipa, construído pela própria mãe, e Maria voltou a trabalhar catando recicláveis para sustentar a família.

Uma nova chance em Santa Catarina

Mas agora, Gabriel tem uma nova oportunidade de recomeçar!

A história dele voltou a viralizar quando uma professora de Balneário Arroio do Silva (SC), Jenifer, mostrou a foto de Gabriel para seus alunos, dando um choque de realidade sobre o que é passar necessidade.

A história mexeu tanto com os estudantes que eles decidiram escrever cartas para Gabriel e foram além: criaram uma campanha para levá-lo até a escola deles.

O caso viralizou novamente e o Fantástico acompanhou e custeou a viagem.

Pela primeira vez, Gabriel saiu do Maranhão e conheceu outra realidade.

Agora, professores e amigos querem ajudar a família a se mudar para Santa Catarina, oferecendo moradia e emprego para sua mãe. Mas para que isso aconteça, eles precisam de recursos para a mudança.

Como você pode ajudar?

Com sua doação, podemos garantir que Gabriel e sua família tenham um novo começo, longe da miséria e da violência.

Juntos, podemos fazer essa transformação acontecer. Vamos nessa?

👉 Doe agora e ajude Gabriel a recomeçar!

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Precisando escolher entre comer ou pagar aluguel, jovem com câncer pede ajuda para se manter durante o tratamento

Em um momento em que a vida deveria ser sobre sonhos e planos para o futuro, Guilherme, de 41 anos, enfrenta uma luta diária pela própria sobrevivência.

Desde setembro de 2024, ele está em Barretos (SP), longe de casa e da família, buscando um milagre no Hospital do Amor. O câncer devastador que tomou conta do lado direito do seu rosto comprometeu sua visão, seus ossos e até sua capacidade de se alimentar – hoje, ele se alimenta por sonda e depende de morfina a cada 6 horas para suportar a dor.

Mas o pior? Ele precisa escolher entre pagar o aluguel ou comprar remédios.

Tudo começou com uma febre e uma ferida no rosto

O que parecia ser apenas um sintoma passageiro virou um pesadelo.

Guilherme, que tem HIV, achou que a febre era apenas um efeito da doença. Mas, aos poucos, uma pequena mancha no rosto se transformou em uma ferida agressiva.

O diagnóstico foi brutal: Carcinoma, um tipo agressivo de câncer.

Infelizmente, a quimioterapia não surtiu efeito, e a única alternativa seria uma cirurgia delicada. Mas até agora, ele não tem previsão para o procedimento. Enquanto isso, a doença continua avançando, trazendo dor e sofrimento.

Sozinho, longe de casa e sem apoio

Sem uma casa de apoio para pacientes do RJ em Barretos, Guilherme teve que alugar uma pequena kitnet, onde vive com seu filho de 19 anos – que largou tudo para cuidar do pai.

O benefício que ele recebe não cobre as despesas básicas, e muitas vezes ele precisa escolher entre pagar o aluguel ou comprar medicamentos e curativos.

Sua mãe faz o possível para ajudá-lo, mas a realidade é cruel: ele não pode lutar sozinho.

Cada doação é um passo para Guilherme continuar lutando

Ele precisa de nós para:
✔ Pagar o aluguel da kitnet
✔ Comprar remédios e curativos
✔ Se alimentar adequadamente
✔ Buscar uma segunda opinião médica

Essa batalha é urgente, e qualquer valor pode fazer a diferença na luta pela vida de Guilherme.

🙏 Doe agora e ajude Guilherme a continuar lutando!

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Após idosa pedir pão para os 3 netos, empresário encontra geladeira vazia e casa em ruínas

Muitas vezes, passamos por pessoas na rua sem imaginar a dor e a luta diária que elas enfrentam. Foi o que aconteceu com o empresário Moisés, que ao ver uma idosa comprando apenas quatro pães – um para cada membro da casa – descobriu uma realidade de fome, sofrimento e abandono.

Dona Lourdes, uma senhora guerreira de Salvador (BA), cria sozinha três netos pequenos, de 9, 5 e 3 anos. Ela perdeu o filho de forma trágica – ele foi assassinado – e desde então, luta para manter os netos vivos e com um mínimo de dignidade.

A mãe das crianças os abandonou, e Dona Lourdes sobrevive da reciclagem, sem qualquer apoio da família.

Um encontro que mudou tudo

O empresário Moisés cresceu no mesmo bairro. Sabe bem o que é passar fome e sentir na pele o abandono. Depois de perder os pais e viver uma infância marcada por dor e abusos, ele conseguiu dar a volta por cima e se tornar um empreendedor.

Mas ele nunca esqueceu suas raízes.

Ao ver Dona Lourdes comprando apenas quatro pães, pois seria a única refeição do dia para ela e os netos, sentiu que precisava fazer algo.

Ele visitou a casa da idosa e se deparou com uma cena de partir o coração: geladeira vazia, móveis quebrados, uma casa sem estrutura e todos dormindo na mesma cama.

À noite, Dona Lourdes revive a dor da perda do filho em pesadelos, enquanto tenta proteger as crianças de uma vida de privações.

Ela não quer esmola. Ela quer trabalhar!

Mesmo com todas as dificuldades, Dona Lourdes tem um sonho: ter uma banquinha para vender doces, pirulitos e pipoca em frente de casa. Com isso, ela poderia garantir uma renda fixa e sustentar os netos com dignidade.

O objetivo da vaquinha é reformar e mobiliar a casa, além de ajudá-la a conquistar independência financeira.

Essa avó precisa de nós! Com a sua ajuda, ela pode dar uma vida melhor para os netos e mudar sua história.

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Jovem cantor gospel de 18 anos sofre aneurisma e precisa de tratamento para voltar a falar, andar e cantar

A vida pode mudar em um segundo. Para o Kaiky, um jovem cheio de sonhos e talento, essa mudança veio de forma cruel e inesperada. Aos 17 anos, ele já encantava o Brasil com sua voz, participando de programas como o Raul Gil e conquistando seu espaço na música gospel. Mas, em março de 2023, um aneurisma cerebral interrompeu sua trajetória, deixando-o sem falar, andar e, pior: sem cantar.

O dia em que tudo mudou

Era um dia comum. Saindo da escola em Duque de Caxias (RJ), Kaiky avisou à mãe, Tatiane, que estava indo para casa. Mas ele nunca chegou.

Minutos depois, um telefonema desesperado mudaria a vida de sua família para sempre: Kaiky havia caído na rua, desmaiado. O aneurisma rompeu, ele precisou de uma cirurgia de emergência e, quando parecia estar se recuperando, sofreu uma parada cardíaca de 7 minutos. Como se não bastasse, um AVC veio em seguida, deixando marcas irreversíveis.

Kaiky passou 28 dias em coma e ficou 4 meses internado. Hoje, ele luta para reaprender tudo: falar, andar, mastigar… Ele se alimenta por sonda e precisa de fisioterapia diária para ter chances de recuperação.

A esperança está nas mãos de quem pode ajudar

Os médicos são otimistas: por ser jovem, Kaiky tem grandes chances de voltar a ter qualidade de vida. Mas o tratamento é caro, e o plano de saúde se recusa a cobrir as terapias essenciais para sua recuperação. Cada sessão custa R$ 360, e ele precisa de várias por semana: fisioterapia motora, respiratória e fonoaudiologia.

A família faz o que pode. A mãe colocou uma plaquinha no portão de casa para oferecer serviços de xerox e impressão. O pai voltou a trabalhar como Uber, mas faz poucas corridas para ajudar nos cuidados do filho. Enquanto isso, a burocracia para liberar o benefício do governo e a cobertura do plano de saúde se arrasta.

Enquanto a justiça não resolve, Kaiky precisa de nós!

Cada doação é um passo para ele voltar a cantar

Tatiane chora ao ver que as músicas do filho tocam na rádio, e ele nem sabe. A única coisa que pode trazer seu sonho de volta é a continuidade do tratamento.

Com a sua ajuda, Kaiky pode voltar a falar, andar e cantar!

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Salve o Gui: A Corrida Contra o Tempo para Garantir o Medicamento de R$ 15 Milhões que Pode Parar uma Doença Rara

No dia 6 de fevereiro, Guilherme — ou Gui, como é carinhosamente chamado — completa 13 anos. Mas, diferentemente de outros adolescentes, seu maior presente não será uma festa ou um videogame: é a chance de parar o avanço de uma doença rara antes que ela roube definitivamente sua capacidade de andar.

A família de Gui, de Uberlândia (MG), enfrenta uma batalha contra o relógio e contra um sistema que negou, em todas as instâncias, o acesso ao Elevidys, medicamento de R$15 milhões.

O Primeiro Diagnóstico: Autismo aos 2 Anos

Quando Gui foi diagnosticado com autismo, seus pais, Leandro e Elda, mergulharam em terapias e tratamentos para ajudá-lo a se comunicar e se desenvolver. “Ele sente tudo, mas não consegue verbalizar. Quando se frustra, chora ou se irrita”, conta a mãe, que deixou seu trabalho como assistente administrativo para dedicar-se integralmente ao filho.

Aos 8 Anos: A Bomba que Ninguém Esperava

Gui começou a cair frequentemente, perder força muscular e arrastar os pés. Após meses de exames, veio o diagnóstico: Distrofia Muscular de Duchenne, doença genética rara que degenera os músculos e, na época, não tinha tratamento. “Os médicos disseram para ‘criar memórias’ enquanto ele ainda andava.”

A Cirurgia que Deu uma Trégua — Mas Não a Solução

Em 2023, Gui passou por uma cirurgia para corrigir tendões atrofiados nos pés, consequência de anos andando na ponta dos dedos. “Foi isso que o mantém de pé hoje. Mas ele já quase não anda mais”, desabafa o pai.

Em 2024, o Elevidys, medicamento experimental que interrompe a progressão da doença, foi aprovado nos EUA. O problema? Custa R$ 15 milhões e só é eficaz se administrado antes que a criança pare de andar — algo que, em média, ocorre aos 12 anos.

A Batalha Judicial que Terminou no STF

Leandro entrou na justiça para obrigar o SUS ou planos de saúde a custear o tratamento. A resposta foi uma série de “nãos”, culminando na decisão final do STF em 23 de janeiro. “É surreal lutar contra o tempo e contra o sistema”, diz ele, com a voz embargada.

A Urgência que Poucos Entendem

  • O relógio biológico não para: Se Gui não receber o Elevidys antes de perder totalmente a mobilidade, o medicamento não terá efeito.
  • Custo estratosférico: O valor de R$ 15 milhões cobre a compra internacional, transporte refrigerado e aplicação supervisionada por médicos dos EUA.

Gui não entende por que seu corpo não obedece. Não sabe que, em outro país, há uma injeção que pode mantê-lo andando. Mas ele sente o amor dos pais — e agora depende do amor de nós, desconhecidos.

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Idoso de 81 anos vive sozinho em casa que alaga, sem móveis e sonha com uma cama quentinha

O coração aperta ao conhecer a história do Seu Francisco, de 81 anos, um homem humilde que vive sozinho em Mossoró (RN), em condições que ninguém deveria enfrentar, especialmente nessa idade. Ele mora em uma casa precária, que alaga toda vez que chove, sem geladeira, sem fogão e nem mesmo uma cama para descansar.

Seu Francisco dorme em uma rede e cozinha no chão, mas ainda assim, mantém um sorriso no rosto e recebe todos com carinho. Seu maior sonho? Algo tão simples e básico para muitos: ter uma cama quentinha.

Seu Francisco dedicou toda a sua vida à sua mãe, que ficou paralítica no parto dele. Ele cuidou dela até o último dia, enquanto seus irmãos seguiram outros caminhos. Hoje, todos os irmãos já faleceram, e ele vive completamente sozinho, com quase nada.

A casa onde mora é em uma ocupação e está em condições extremamente precárias. Quando chove, a enxurrada toma conta do espaço, levando o pouco que ele tem.

Além de desejar uma cama, Seu Francisco tem outro sonho: morar perto de sua sobrinha, que prometeu cuidar dele. Ele sabe que não precisa de muito para ser feliz, apenas de um lar seguro e digno, onde possa viver seus últimos anos com mais tranquilidade e conforto.

A vaquinha foi criada para tirar Seu Francisco dessa realidade URGENTE. Queremos comprar uma casa segura e confortável, perto de sua sobrinha, para que ele possa ter a assistência e o carinho que merece. Sua contribuição vai trazer não só conforto material, mas também esperança e dignidade para um homem que dedicou a vida inteira ao cuidado do próximo.

Nenhum idoso deveria viver em condições tão difíceis. Sua doação, por menor que seja, pode ser o início de uma grande mudança na vida do Seu Francisco. Vamos juntos realizar esse sonho e mostrar que ele não está sozinho?

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Caminhoneiro que ajudou o menino Kauan agora precisa do nosso apoio para realizar seu sonho

Vocês se lembram do Kauan, o menino educado e cheio de força de vontade que oferecia seus serviços para lavar caminhões? Sua história emocionou o Brasil e mudou sua vida. Mas o que poucos sabem é que por trás desse momento estava Tarcísio, um caminhoneiro de 38 anos, de Teófilo Otoni (MG), que decidiu filmar Kauan e mostrar sua história ao mundo.

Agora chegou a vez de retribuirmos ao Tarcísio, um homem de coração enorme que, apesar das dificuldades, nunca deixa de ajudar o próximo.

Tarcísio mora com sua mãe de 65 anos, por quem tem enorme gratidão e cuidado desde pequeno, após o divórcio de seus pais. Como filho único, ele sempre assumiu o papel de ampará-la. Além disso, é pai de um garotinho de 1 ano e 10 meses, fruto de um relacionamento cheio de planos, mas que ainda não permitiu que ele realizasse o sonho de construir uma casa própria para sua família.

A vida de caminhoneiro é dura. Tarcísio viaja de 20 a 30 dias seguidos, enfrentando longas jornadas nas estradas para sustentar sua família. Mas, como não tem seu próprio caminhão, ele trabalha ganhando apenas comissão pelas entregas que realiza.

Se tivesse um caminhão próprio, Tarcísio poderia não só melhorar sua renda, mas também passar mais tempo com sua mãe e seu filho, garantindo uma vida mais estável para todos.

Tarcísio compartilhou algo doloroso: nas estradas, ele frequentemente encontra crianças pedindo dinheiro para sobreviver. Foi justamente isso que o levou a filmar Kauan. Ele queria mostrar ao mundo a humildade e a determinação de um garoto com o sonho de ser caminhoneiro.

Sem imaginar a repercussão que o vídeo teria, ele ajudou a mudar a vida de Kauan. Agora, chegou a nossa vez de ajudar Tarcísio.

A vaquinha foi criada para ajudar Tarcísio a conquistar seu próprio caminhão. Com sua ajuda, podemos fazer a diferença na vida desse caminhoneiro de coração gigante e garantir que essa corrente do bem continue transformando vidas.

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Menino com deficiência e extrema pobreza, abandonado pelo pai luta para sobreviver em meio a dores e sonho de voltar a andar

Aos 11 anos, Nózio já carrega marcas que vão muito além de sua idade. Morador de Moçambique, ele vive em condições de extrema pobreza com sua mãe, seus irmãos e o padrasto. Sua vida mudou drasticamente aos 5 anos, após uma queda que o deixou com sérias dificuldades para andar. Desde então, ele sofre com dores intensas nas pernas e na cabeça, obrigando-o a usar um graveto como apoio para se locomover.

Abandonado pelo pai após o início de sua deficiência, Nózio foi acolhido pela mãe, que luta sozinha para cuidar da família. A situação é ainda mais difícil porque ele enfrenta o desprezo e maus-tratos do padrasto.

A história de Nózio chegou até nós pelo canal do YouTube África Sem Tabus, do morador local Jacsson, que busca dar visibilidade às dificuldades enfrentadas por sua comunidade. Foi Jacsson quem encontrou Nózio deitado no chão quente, com temperaturas próximas de 42 graus, e viu de perto o sofrimento daquela criança. Desde então, ele tem sido o elo para ajudar a transformar a vida de Nózio.

O maior desejo de Nózio é simples: voltar a andar. Um médico especialista da Clínica MMQ, em Beira, avaliou o caso e confirmou que há chances de melhorar sua condição. No entanto, o caminho será longo: ele precisará passar por quatro cirurgias, com intervalos de 30 a 40 dias entre cada uma.

Esses procedimentos incluem custos cirúrgicos, transporte, moradia e alimentação para Nózio, sua mãe e um acompanhante, já que a clínica fica a cerca de 10 horas de sua casa em Ile.

Infelizmente, a situação política em Moçambique é outro obstáculo. Desde o final do ano passado, protestos políticos têm paralisado o país, incluindo hospitais e serviços médicos. Enquanto aguardamos a normalização da situação, a vaquinha também será usada para ajudar a família de Nózio com necessidades básicas, como alimentação e cuidados diários.

No olhar de Nózio, enxergamos sofrimento, mas também uma esperança imensa. Ele sonha com uma vida sem dor, em que possa brincar e correr como antes, sem depender de um galho de árvore para se locomover.

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Mini-chef de 13 anos transforma o Natal de centenas com apoio do Instituto Razões

O Natal é uma época de compartilhar, transformar e espalhar amor. E foi exatamente isso que o Caleb, nosso mini-chef talentoso e de coração gigante, fez com o apoio do Instituto Razões. Aos 13 anos, ele mostrou que cozinhar vai muito além de receitas – é sobre solidariedade, empatia e o desejo de fazer a diferença.

Com o apoio do Instituto Razões, Caleb, que já é uma referência quando o assunto é talento e generosidade, arregaçou as mangas para levar sabor e esperança às pessoas que mais precisavam. Ele comprou os materiais necessários e, com todo carinho, produziu nada menos que 500 panetones para distribuir à população carente de sua cidade.

Cada panetone entregue por Caleb não era apenas um presente de Natal, mas também uma mensagem de que alguém se importa. De que, mesmo nos momentos mais difíceis, ainda existe quem olhe por aqueles que estão enfrentando desafios.

Aos 13 anos, Caleb já provou que a cozinha pode ser um lugar de transformação social. Ele usa suas habilidades para espalhar solidariedade, mostrando que pequenos gestos podem ter um impacto gigantesco. Com sua dedicação e amor ao próximo, ele trouxe sabor e alegria para centenas de famílias neste Natal.

A ação de Caleb foi um lembrete poderoso de que, independentemente da idade ou dos recursos, todos nós temos algo a oferecer ao mundo.

Com o apoio do Instituto Razões, o Caleb conseguiu realizar esse projeto incrível, provando que, quando nos unimos por uma causa, conseguimos resultados extraordinários. Essa parceria foi essencial para garantir que os materiais fossem adquiridos e que os panetones chegassem às pessoas certas, levando um pouco mais de esperança e felicidade a quem mais precisa.

Obrigado, Caleb, por ser um exemplo tão inspirador, e obrigado a todos que apoiam nossas ações e acreditam que juntos podemos fazer a diferença.

Menina cega precisa de máquina braille digital para continuar estudando e realizar seus sonhos

Maria Eduarda, de apenas 13 anos, é uma menina encantadora e determinada que nasceu com deficiência visual. Moradora de Belo Horizonte, ela vive com os pais e tem um sonho simples, mas poderoso: continuar seus estudos e conquistar a independência por meio do conhecimento.

Apesar de todo o esforço e amor pela escola, Maria Eduarda enfrenta dificuldades para acompanhar as aulas com as ferramentas que tem hoje. A máquina de braille que ela utiliza é grande, pesada e consome uma quantidade enorme de papel, dificultando ainda mais seu aprendizado.

Com os avanços tecnológicos, existe um aparelho chamado Braille Sense 6 Mini, que é revolucionário para pessoas cegas. Leve, compacto e completamente digital, ele permite que Maria Eduarda leia e escreva em braille, além de acessar arquivos digitais e enviar textos para que outras pessoas possam ler normalmente.

Esse equipamento não só eliminaria a necessidade de papel, mas também daria a Maria Eduarda mais independência e agilidade para aprender, ler livros e realizar trabalhos escolares. Com ele, o mundo dos estudos estaria literalmente ao alcance de seus dedos.

Além disso, ela também precisa de um notebook para complementar seus estudos e garantir que tenha todas as ferramentas necessárias para explorar seu potencial.

Para Maria Eduarda, estudar não é apenas uma obrigação escolar; é a porta de entrada para seus sonhos e para uma vida mais independente. Infelizmente, os recursos necessários para que ela acompanhe os estudos não estão ao alcance de sua família.

A vaquinha foi criada para arrecadar o valor necessário para a compra do Braille Sense 6 Mini e um notebook. Com sua ajuda, Maria Eduarda poderá ter as ferramentas que precisa para continuar estudando com dignidade e alcançar um futuro cheio de oportunidades.

Sua doação não é apenas um gesto de solidariedade; é uma forma de transformar a vida de Maria Eduarda e mostrar que ela não está sozinha nessa jornada. Essa tecnologia pode ser a chave para abrir um mundo de possibilidades e dar a ela a autonomia que tanto merece.

Vamos juntos realizar esse sonho?

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