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Após casa de taipa cair, adolescente faz vídeos para conseguir tijolos e dar uma casa melhor para sua avó de 88 anos

Niltinho, de apenas 15 anos, é um exemplo de determinação e amor pela família. Ele mora em uma situação extremamente precária na zona rural de Curral Novo do Piauí, onde divide uma casa de taipa com chão de terra batida com sua avó Rosa, de 88 anos, seus pais e sua irmãzinha de 6 anos.

A casa onde vivem não tem banheiro, água encanada ou móveis, e o fogão é a lenha. Recentemente, um temporal levou toda a telha da casa, deixando a família ainda mais vulnerável. Agora, toda vez que chove, a água invade todos os cômodos, transformando um lar já humilde em uma situação ainda mais difícil.

Vendo a situação complicada da família, Niltinho decidiu agir. Com seu celular, começou a gravar vídeos mostrando a rotina simples da roça, com o objetivo de monetizar na internet e realizar o sonho de dar uma casa segura para sua avó, que é sua maior inspiração.

Dona Rosa, mesmo aos 88 anos, participa com alegria e amor nos vídeos do neto, mostrando que, mesmo em meio às dificuldades, o afeto e a união são a base dessa família.

 

O maior desejo de Niltinho é construir uma casa de tijolos e telhas para sua família. Ele quer garantir que sua avó, que já enfrentou tantos desafios ao longo da vida, tenha um lar digno e seguro para viver.

Para isso, foi criada uma vaquinha com o objetivo de arrecadar recursos para comprar tijolos, telhas e outros materiais de construção. Cada doação é um passo para transformar a vida dessa família e realizar o sonho de um adolescente que não mede esforços para proteger quem ama.

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Pai que perdeu o braço faz sabão com óleo usado e soda cáustica para sustentar três filhos pequenos, que não têm nem leite em casa

Thiago, de 32 anos, é o tipo de pai que enfrenta qualquer desafio para garantir o básico para sua família. Morador de Votorantim (SP), ele sofreu um grave acidente de moto há cinco anos que resultou na amputação do braço esquerdo. Sobreviver foi um milagre, mas as sequelas do acidente trouxeram uma rotina de dores nas costelas fraturadas e dificuldades para sustentar sua esposa e três filhos, de 11, 7 e 3 anos.

Hoje, Thiago vive com apenas R$ 500 do benefício LOAS, sendo que R$ 300 vão direto para o aluguel. Apesar das limitações, ele não desiste. Para sustentar os filhos, ele coleta óleo usado nas casas e o transforma em sabão caseiro, uma tarefa árdua que exige contato com produtos químicos como soda cáustica, que podem ser extremamente perigosos. O cheiro sufocante e o risco envolvido tornam o trabalho ainda mais difícil, especialmente em uma casa com três crianças pequenas.

Além de produzir sabão, Thiago também vende mel nos semáforos e se dedica à criação de novos produtos para complementar a renda. Ele enfrenta cada dia com coragem, sempre pensando nos filhos e no desejo de oferecer uma vida melhor para sua família. “Às vezes eu saio de casa e nem leite para minha filha tem, então a minha motivação é bem maior que minha limitação”, conta.

Thiago sonha em abrir uma marmitaria, unindo sua paixão pela cozinha ao desejo de ter uma renda mais estável. Com o apoio da esposa, Pamela, e da filha mais velha, que já o ajudam a picar alimentos, ele acredita que pode dar o primeiro passo para mudar a realidade da família.

Ele já provou que é capaz de superar o impossível, mas ele não pode fazer isso sozinho. Com sua ajuda, podemos dar a ele as ferramentas necessárias para recomeçar e proporcionar uma vida digna para sua família.

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Menino de 9 anos vende brigadeiro na rua para ajudar avô com Parkinson

A história de Talis, de apenas 9 anos, é um exemplo emocionante de responsabilidade e amor pela família. Morador de Natal (RN), ele ajuda em casa vendendo brigadeiros que sua madrasta, Michelle, prepara. Apesar de ser só uma criança, Talis decidiu arregaçar as mangas para enfrentar as dificuldades financeiras e aliviar a situação dentro de casa.

Talis mora em uma casa simples com sua madrasta Michelle, seu pai Tiago, um irmão e seu avô de 80 anos, que sofre de Parkinson e depende dos cuidados constantes de Michelle. O pai trabalha com caçambas de entulho, enquanto Michelle fazia laços e tiaras para vender, mas recentemente, a loja onde trabalhava fechou, agravando ainda mais a renda da família.

Mesmo enfrentando tantas dificuldades, Talis não deixa de estudar. Ainda assim, vendo a situação da família, ele se ofereceu para vender brigadeiros nas ruas perto de casa. Com os poucos lucros que conseguem, mal dá para comprar os materiais para produzir os doces. Quando sobra algo, Talis aproveita para comprar itens básicos para a escola.

A vaquinha foi criada para ajudar Talis e sua família a recomeçarem com mais dignidade. Com os recursos arrecadados, eles poderão adquirir equipamentos como batedores, mexedores de massa, além de matéria-prima e embalagens para expandir a produção de doces e tortas.

O objetivo é dar estabilidade financeira à família e permitir que Talis seja apenas uma criança. Ele merece brincar, sonhar e aproveitar a infância sem a preocupação de sustentar a casa.

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Imagine não ter nada para comer e cuidar de um filho com necessidades especiais: A história de Dona Marisa e André

O mês de dezembro costuma ser um símbolo de fartura, união e esperança. Para muitas famílias, é uma época de celebração. Mas para outras, como a de Dona Marisa, a realidade é bem diferente.

Dona Marisa, mãe solo de André, um jovem de 30 anos com autismo severo, enfrentava uma situação desesperadora. Com as dificuldades financeiras que já fazem parte do seu dia a dia, o final de ano chegou trazendo mais um peso: a falta de alimentos básicos para sustentar a casa.

No momento em que muitos estavam celebrando com mesas cheias, Marisa nos enviou uma mensagem pedindo ajuda. Ela não tinha nada para oferecer ao filho naquele que deveria ser um mês de celebração e esperança.

Um gesto simples, mas transformador

Mesmo em recesso, o Instituto Razões não poderia ignorar esse pedido. Sabíamos que não era apenas sobre a falta de comida, mas sobre o impacto emocional de ver seu filho passar necessidade, especialmente alguém como André, que já enfrentou tanto em sua vida.

Organizamos uma compra cheia de itens essenciais para que Dona Marisa pudesse passar o mês com mais tranquilidade. E, claro, não poderíamos esquecer o panetone, que o André tanto ama. Ver o sorriso no rosto de Marisa e o brilho nos olhos de André foi a nossa maior recompensa.

Por que histórias como a de Dona Marisa importam

Dona Marisa é a prova viva da força de uma mãe que luta diariamente pelo bem-estar do filho. Cuidar de André, que tem autismo severo, exige dedicação integral, mas as limitações financeiras tornam a tarefa ainda mais difícil.

Nossa missão, como Instituto Razões, é justamente essa: estar presente para quem mais precisa, especialmente em momentos de vulnerabilidade. Um gesto simples, como uma cesta básica, é muito mais do que comida. É esperança, é dizer “você não está sozinho.”

Como você também pode fazer a diferença

A história de Dona Marisa e André é um lembrete de que, mesmo com pouco, podemos transformar vidas. A solidariedade não precisa esperar por grandes gestos; muitas vezes, são os pequenos atos que têm o maior impacto.

Torne-se um membro Razões e faça parte de ações como essa. 

 

André, autista que viveu 15 anos acorrentado, precisa de tratamento contínuo para não regredir

A história de André Padilha, de 30 anos, comoveu o Brasil e tocou nossos corações. Com autismo severo, ele viveu acorrentado por 15 anos em Fernandópolis (SP), numa tentativa desesperada de sua mãe, Marisa, para protegê-lo de suas próprias autoagressões.

Em 2019, sua história foi contada no programa Profissão Repórter e, em 2021 e 2024, campanhas de vaquinha realizadas pela Voaa permitiram que André tivesse acesso a um tratamento adequado pela primeira vez na vida. Os avanços foram incríveis: André começou a dançar, a se conectar mais com o mundo e finalmente a viver com dignidade.

Infelizmente, a realidade financeira da família Padilha continua difícil. A renda baixa da mãe, que cuida de André sozinha, não é suficiente para manter o tratamento contínuo que ele tanto precisa. Sem esse suporte, André está regredindo e voltando a apresentar comportamentos agressivos e isolados.

Marisa, que já enfrentou tantas dificuldades para proteger o filho, agora precisa mais uma vez de nossa ajuda para garantir que ele continue o tratamento e não perca os avanços conquistados com tanto esforço.

André tem autismo severo e, durante anos, não recebeu nenhum tipo de intervenção adequada. Os tratamentos disponíveis pelo SUS não davam resultados, e sua condição piorou até o ponto em que Marisa precisou recorrer às correntes como única forma de protegê-lo.

Com a ajuda das vaquinhas anteriores, ele conseguiu acesso a terapias especializadas, medicamentos e atividades que melhoraram sua qualidade de vida de forma significativa. O tratamento é contínuo e fundamental para evitar que ele volte a sofrer com as auto agressões e o isolamento.

A nova vaquinha foi criada para que André possa continuar seu tratamento por mais longos meses. Os recursos serão destinados a:

  • Custear terapias especializadas e medicamentos.
  • Garantir a continuidade de atividades que ajudam no desenvolvimento e no controle das auto agressões.
  • Aliviar a pressão financeira sobre Marisa, que dedica sua vida ao cuidado do filho.

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Vendedor ambulante chega a pesar 37 quilos por causa de câncer e precisa de ajuda para sobreviver

Filipe Oliveira, de 34 anos, é um rosto conhecido entre os passageiros de trens, metrôs e praias do Rio de Janeiro. Ambulante desde muito jovem, ele fez a simpatia e as vendas em sua forma de vida, conquistando amigos e clientes por onde passava. Mas no final do ano passado, sua vida deu uma guinada devastadora.

Após meses adiando a ida ao médico por depender do trabalho diário para sobreviver, Filipe começou a enfrentar dores insuportáveis ​​no testículo. O diagnóstico inicial foi equivocado, e ele foi tratado para um fungo enquanto sua saúde se deteriorava rapidamente.

Quando finalmente transferido para um hospital em Niterói, o diagnóstico foi devastador: câncer de testículo com metástase no fígado, pulmões, linfonodos e cabeça . Em pouco tempo, Filipe perdeu peso de forma assustadora, chegando a pesar apenas 37 quilos.

Desde então, ele passou por uma cirurgia e enfrentamento terapêutico semanalmente, lutando com coragem contra uma doença agressiva. Apesar de agora pesar 46 quilos, a batalha está longe de terminar.

Filipe não luta apenas contra o câncer. Com a perda da capacidade de trabalho, ele precisou abandonar seu apartamento, vender todos os seus pertences e se mudar para Mangaratiba, onde viver com o apoio de tias.

As despesas, no entanto, continuam. Ele viaja mais de quatro horas por semana em uma van da prefeitura para realizar quimioterapia em Niterói. Além disso, é preciso de suplementos alimentares, uma dieta adequada e enfrentar dívidas acumuladas que são um peso a mais em sua recuperação.

Sua história ganhou atenção nacional graças a Jojô Todynho, que conheceu Filipe como um antigo vizinho e colega de trabalho e usou suas redes sociais para amplificar o pedido de ajuda. Mas o apoio precisa ir além, e agora é a nossa vez de fazer a diferença.

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Após escapar de relacionamento abusivo, mãe solo de 3 crianças autistas luta para sobreviver vendendo empadinhas

A história de Jocilene é de cortar o coração, mas também de inspirar quem acredita na força de recomeçar. Aos 39 anos, essa mãe solo de quatro filhos , sendo três deles autistas, deixou para trás um relacionamento abusivo e se mudou de João Pessoa para Itajaí, Santa Catarina, em busca de um novo começo para sua família.

Com coragem e determinação, ela não só conseguiu se libertar do ciclo de violência, mas também se reinventou para sustentar seus filhos. Hoje, Jô, como é conhecida, faz empadinhas para vender nas ruas e tenta, com muito esforço, dar uma vida digna às crianças.

A rotina de Jô não é fácil. Durante o dia, ela saiu pelas ruas da cidade vendendo empadinhas, muitas vezes acompanhada da filha mais velha, enquanto os três filhos menores estão na escola. À noite, quando chega o frio, ela prepara sopas e caldos para complementar a renda.

Apesar de todo o esforço, o que uma família recebe de benefícios mal dá para cobrir o aluguel. O restante das despesas, como remédios e terapias essenciais para os filhos autistas, fica fora do alcance. O SUS não oferece os medicamentos que eles precisam, e uma fila para terapias que já duram anos.

Jô tem um sonho simples, mas que faria uma enorme diferença na vida de sua família: adquirir equipamentos industriais como forno e freezer . Com isso, ela conseguiria aumentar sua produção e vendas, garantindo mais estabilidade financeira e acesso aos tratamentos que seus filhos tanto precisam.

Essa mãe apenas não venceu um relacionamento abusivo como também enfrentou os desafios de criar quatro filhos, três deles com necessidades especiais, com uma força admirável. Cada empadinha que ela vende é um passo para construir um futuro melhor para sua família.

Com sua ajuda, Jô pode transformar esse pequeno negócio em um sustento digno e proporcionar aos seus filhos uma qualidade de vida que hoje é apenas um sonho distante.

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Gêmeas com doença raríssima ficam tetraplégicas, choram de dor e mãe pede ajuda

Beatriz e Gabriela, de 26 anos, são irmãs gêmeas que enfrentam uma batalha diária contra uma doença rara e cruel: a Ataxia de Friedreich . Moradoras de Lauro de Freitas, na Bahia, elas vivem com a mãe, Ana, de 52 anos, e os avós maternos, ambos idosos. Uma doença que afeta os músculos e o sistema nervoso, como deixou tetraplégica, com fraqueza muscular severa, dificuldades na fala e perda de visão.

Apesar de não haver cura ou tratamento para a doença, a família luta diariamente para garantir que suas irmãs tenham um mínimo de conforto e dignidade.

Ana, que já enfrentou problemas graves na coluna devido ao esforço físico de cuidar das filhas e dos pais, é a única responsável pelos cuidados da casa. Sem ajuda de cuidadores e com o benefício das pessoas recentemente cortadas, a situação ficou insustentável.

Beatriz, que antes sonhava em casar e ser mãe, sofre com surtos emocionais, incapaz de aceitar a gravidade de sua condição. Gabriela, por outro lado, encontra consolo na fé, acreditando que um dia terá uma vida sem dor. Ambas, no entanto, precisam urgentemente de cadeiras de rodas especiais, fraldas e apoio para as necessidades básicas da família.

A doença não tem cura, mas o sofrimento pode ser aliviado com recursos que trazem mais conforto e qualidade de vida. A vaquinha foi criada para:

  • Adquira cadeiras de rodas especiais para tetraplégicos , que vão proporcionar mais autonomia às irmãs.
  • Comprar fraldas e outros itens de cuidado diário.
  • Garantir o sustento da família , que enfrenta uma situação econômica desesperadora.

Beatriz e Gabriela merecem viver com mais dignidade, e Ana precisa de suporte para continuar cuidando delas. Cada ação, por menor que seja, faz uma enorme diferença para aliviar o sofrimento dessa família.

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Sem braço, idoso de 87 anos trabalha na roça para sustentar a família e faz pedido simples

Seu Valdemar, de 87 anos, é um exemplo de força, humildade e determinação. Mesmo morando em uma casa simples de taipa na zona rural de Itatira, no Ceará, ele nunca deixou de lutar para sustentar sua família. Ao lado de sua esposa, Dona Antônia, de 80 anos, ele enfrentou a dura rotina da roça, superando desafios que poucos conseguiriam.

Ainda menino, perdeu o braço direito em um acidente, mas isso nunca o impediu de seguir em frente. Ele usa uma corda amarrada ao carrinho para realizar as tarefas diárias no campo. 

Seu Valdemar compartilha um sonho que para muitos pode parecer pequeno, mas que para ele e sua família seria um presente enorme: um carro. Ele não quer o carro para luxo ou conforto. O sonho é poder ir à igreja com sua esposa nos finais de semana, buscar lenha com mais facilidade e ter como ir ao médico sem depender de terceiros.

Ele mesmo admite que não aprenderia a dirigir. “Ah, menina… Sou simples demais pra isso”, diz com um sorriso tímido. O filho seria quem assumiria o volante, tornando esse desejo simples uma realidade que facilitaria o dia a dia e traria mais dignidade para sua família.

O desejo de Seu Valdemar é simples, mas fez uma enorme diferença na vida dele e de sua família. Sua contribuição é muito mais do que uma ajuda material: é um gesto de solidariedade que traz conforto e esperança para quem tanto merece.

Vamos juntos realizar esse sonho tão simples e tão especial?

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Menino com paralisia cerebral dorme em cama amarrada e perde leite especial: “O leite custa R$ 70 por dia e o Estado não fornece”

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Dona Elizângela é uma mãe que vive entre a força e a angústia. Seu filho, Matheus, de apenas 8 anos, enfrenta uma batalha diária desde que sofreu um grave acidente que mudou para sempre a vida de sua família. O leite especial que ele precisa para sobreviver, chamado Fortini Plus, não está sendo fornecido pelo Estado há dois meses, e a família não tem condições de comprá-lo. Cada lata custa R$ 70 e dura apenas um dia, deixando dona Elizângela sem alternativas e em completo desespero.

Aos 5 anos, Matheus era um menino saudável e sonhador, morador do Ceará. Seu maior desejo era ter uma piscina para brincar no calor da região. Com a falta de recursos, seus pais improvisaram uma ideia: um tubo de concreto, daqueles usados para esgoto, seria transformado em piscina.

Mas antes que pudessem realizar o sonho do filho, o tubo caiu sobre Matheus enquanto ele brincava no quintal. O impacto foi devastador, deixando-o desacordado e precisando de uma cirurgia de emergência para conter uma hemorragia interna. A demora no socorro resultou em falta de oxigênio no cérebro, o que causou paralisia cerebral e outras graves sequelas.

Hoje, Matheus não anda, não fala e precisa de cuidados 24 horas por dia. Ele se alimenta por sonda, usa fraldas e sofre convulsões constantes. Apesar das dificuldades motoras, sua capacidade cognitiva está intacta, e ele entende tudo o que acontece ao seu redor.

Os gastos com seu tratamento são altos e incluem fraldas, medicamentos, sessões de fisioterapia e fonoaudiologia, além do leite especial que é indispensável. A situação ficou ainda mais crítica com a suspensão do fornecimento do leite pelo Estado e a falta de acesso aos tratamentos pelo SUS.

Para agravar a situação, Matheus dorme em uma cama hospitalar quebrada, amarrada com cordas para não desmontar, enquanto sua mãe, tomada pela culpa e dor, se desdobra nos cuidados e luta por um futuro melhor para o filho.

Sua contribuição, por menor que seja, fará uma enorme diferença na vida de Matheus e de sua família. 

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